Egepe-MA do PNEFA reúne-se para discutir Fórum voltado para o trabalhador rural.

A realização do Fórum de Vigilância contra a febre aftosa para o trabalhador rural, que será realizado no dia 24/02, a partir das 8h30, foi o principal tema discutido durante a reunião dos membros da Equipe Gestora do Maranhão do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA). O evento será transmitido via youtube, pela TV Fetaema.

Durante a reunião, que teve a participação dos diretores do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado do Maranhão (Fundepec-MA), Osvaldo Serra e Hilton Coelho, além do consultor da entidade, Ricardo Ataíde, que também é vice-presidente da Associação dos Criadores do Maranhão (Ascem), todos membros da equipe gestora, também foi discutida a necessidade de sensibilizar o produtor sobre a importância de identificar doenças vesiculares e da necessidade de chamar o sistema de defesa sanitária quando houver suspeita.

Foi abordada ainda a realização de um curso de formação de vacinadores nas comunidades para aplicação de vacina para que possa ser feita logo a comprovação e regularização sanitária do rebanho destes pequenos produtores.

O evento vai contar com a participação do chefe de Divisão da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Diego Viali dos Santos, que vai falar do PNEFA, ressaltando a importância de todos contribuírem com as ações.

Ainda na programação, a responsável pelo PNEFA na Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged-MA, Margarida Prazeres apresentará o cenário do Maranhão em relação às ações contra a febre aftosa e o que precisa ser feito para que o estado avance para a classificação de zona livre de febre aftosa sem vacinação.”Estamos atendendo também a uma demanda da Fetaema, que vai mobilizar os trabalhadores rurais para que eles participem deste evento”, explicou Margarida.

O Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA) tem como objetivo principal “criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade brasileira”. Foi delineado para ser executado em um período de 10 anos, iniciando em 2017 e encerrando em 2026.

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