O tesoureiro do Fundepec-MA, Osvaldo Serra, participou esta semana da 2ª Reunião do Bloco Nordeste sobre o Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA). O encontro aconteceu em Alagoas, na Federação da Agricultura e Pecuária de Alagoas e reuniu representantes do bloco III, composto pelo estados do Maranhão,Alagoas, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte.
O Fundepec faz parte do Grupo Gestor do PNEFA no Maranhão e também participaram da reunião os membros deste grupo: Antônio José dos Santos, Superintendente Federal de Agricultura no estado do Maranhão (SFA-MA), Roberto Carlos, auditor federal da SFA-MA, Margarida Prazeres, responsável técnica pelo programa de prevenção da febre aftosa da Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged-MA), Tânia Duarte, diretora da Aged-MA e Ricardo Ataíde, vice-presidente da Associação de Criadores do Maranhão (Ascem-MA).
Margarida Prazeres fala das ações do Grupo Gestor do Maranhão.
Foram apresentadas as estratégias tomadas por cada estado para atender aos encaminhamentos definidos na 1ª Reunião, que aconteceu no início do ano, em Natal, no Rio Grande do Norte. Também foram analisadas as dificuldades em atender as metas previamente definidas pelo MAPA.
Osvaldo Serra ressaltou que a reunião foi muito boa e que foi uma oportunidade para mostrar que no Maranhão o setor público e privado estão fortemente unidos rumo à erradicação da febre aftosa. “Foi importante para balizar as metas alcançadas, as que estão em andamento e as que faltam iniciar. Vimos a realidade de cada estado e o Maranhão tem um dos melhores desempenhos. Ainda temos muito trabalho pela frente, mas o Maranhão está no caminho certo”.
O tesoureiro do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Maranhão citou como exemplos de metas que foram cumpridas pelo estado e que tiveram recursos investidos pelo Fundepec, o reforço do cadastro dos animais, por meio do Sistema de Integração Agropecuária (Siapec) e o fato do Maranhão ter um recurso para emergência sanitária e ainda sua ampliação para investir na sanidade de aves e suínos.
A previsão é de que no próximo ano os estados que pertençam ao bloco III sejam classificados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação.
