Técnicos da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED/MA) e do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) estiveram reunidos nesta segunda-feira, 21, para elaboração do estudo de impacto da não retirada da vacinação contra febre aftosa no Estado.
Baseados nos dados agropecuários fornecidos pela AGED, a ideia é fazer um levantamento dos impactos, calculando os prejuízos com a manutenção da vacinação que pelo custo direto da aquisição e aplicação da vacina, tanto quanto pelas perdas de carne na toalet de carcaça nos frigoríficos em virtude do manejo inadequado da administração do produto.
Um outro cálculo importante que os técnicos também discutiram foi de apontar o potencial ganho comercial que o Estado deverá obter com a retirada da vacina contra aftosa.
“Não se tornando zona livre de aftosa sem vacinação, o Maranhão ficará sem a perspectiva de ganhos potenciais para a pecuária no Estado. A elaboração deste estudo será de suma importância para dialogarmos com os diversos atores envolvidos no contexto agropecuário e, desta forma, todos juntos, podemos avançar nas conquistas que trarão mais visibilidade, mais qualidade e mais negócios ao Maranhão”, explicou a fiscal estadual agropecuária da AGED, Margarida Prazeres.
Durante a reunião definiu-se o período de levantamentos de dados e informações para elaboração do estudo, cuja previsão de divulgação pública está marcada ainda para esse semestre.
FONTE: https://www.aged.ma.gov.br