Maranhão discute andamento das ações do PNEFA com o Mapa.

O presidente do grupo coordenador dos gestores estaduais do Bloco III, César Viana, participou na manhã desta quarta-feira de reunião do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA). Como representante do Sistema Faema/Senar no EGEPE, pelo setor privado, César Viana alertou sobre a necessidade do Estado antecipar a retirada da vacina contra a febre aftosa ainda no ano de 2023.

Ele ressaltou que o Maranhão está cumprindo com a maior parte das ações estabelecidas no PNEFA e que se o estado não avançar na classificação sanitária para Zona Livre de Febra Aftosa sem Vacinação, haverá um desequilíbrio no mercado, pois a produção da pecuária maranhense é maior do que o consumo do estado.

Durante a reunião, César Viana propôs ao estado do Pará, que pertence ao bloco II, que houvesse um alinhamento de ações entre os estados para que saiam dos outros blocos e possam mudar de status sanitário, pois ambos teriam as mesmas sanções caso isso não aconteça, prejudicando os pecuaristas.

O Bloco 3 é composto pelos estados do Maranhão, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas e Paraíba.

Para retirar a vacina, algumas pendências que constam no PNEFA devem ser resolvidas no Maranhão e uma delas é realizar a Geolocalização dos estabelecimentos rurais. O aumento e regularidade da arrecadação feita pelo Fundepec-MA, por meio de doação voluntária dos produtores rurais via GTA também faz parte das pendências que devem ser sanadas até o próximo ano.

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